Há anos, a proteção contra
ameaças primárias dos produtos de segurança de endpoints baseava-se em
assinaturas, criadas depois que pacientes zero eram impactados e o dano já
havia ocorrido.
Com o pressuposto de que todos os
ataques já haviam sido vistos antes, usar assinaturas fazia sentido. Hoje, o
malware passa por mutações diariamente, ou até a cada hora, o que torna
obsoletas as ferramentas de prevenção com base em assinaturas, e cria a
necessidade de uma abordagem mais forte com base em prevenção para a segurança
de endpoints.
As organizações foram
incentivadas a abordar essas desvantagens adotando defesa em profundidade, em
que todo tipo de ataque deve ser combatido com um controle de segurança
personalizado. O resultado é uma infraestrutura de segurança multicamadas e de
vários fornecedores que é ineficaz e insustentável.
Para driblar essas
lacunas, a proteção de endpoints com inteligência artificial usa uma
abordagem automática de prevenção em primeiro lugar. Uma solução precisa que
previne violações e fornece controle de segurança adicionais para proteger
contra ataques, baseados em scripts, sem arquivos e com base em
dispositivos externos que atuam sem intervenção de usuário ou administrador e
sem conexão de nuvem, assinaturas, heurísticas ou sandboxes.
Simplesmente sensacional para a rotina
dos profissionais de T.I que vivem no momento atual, a insegurança em lhe dar
com um possível ataque cibernético nas organizações.
Como especialista em segurança da informação,
trabalhamos e indicamos a solução da Blackbarry Protect.
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